Como sempre a BMW surpreende, com poucas mudanças por fora, para-choques com novas entradas de ar, faróis de LEDs com novo conjunto ótico e espelhos retrovisores redesenhados. Já por dentro o mesmo luxo de sempre.
Os bancos têm novo formato, luzes-ambiente são diferenciadas, há mais proteção acústica, além de som da Bang & Olufsen como opcional e atualizações no sistema de navegação, que ganhou elementos em 3D. Sob o capô, todas as versões foram reconfiguradas. A começar pelo câmbio Steptronic, de oito marchas, que passa a equipar toda a gama. Assim, a configuração de entrada 740i ficou 20% econômica, segundo a marca, ainda que tenha mantido o motor 3.0 de seis cilindros em linha, de 315 cavalos e 45,6 kgfm de torque. A versão 750i também manteve seu propulsor, um 4.4 V8 biturbo, mas adicionou 45 cv aos seus 400 cv originais – enquanto o torque passou de 62,2 kgfm para 66,3 kgfm. Segundo dados da BMW, a aceleração de 0 a 100 km/h foi reduzida para 4,7 segundos, ao mesmo tempo em que a economia de combustível melhorou 25%. As duas versões, 740i e 750i, são equipadas com o recurso ECO PRO, que muda os parâmetros de funcionamento do motor e do câmbio para poupar combustível. Já a versão híbrida ActiveHybrid 7 troca o motor 4.4 V8 por um 3.0 de seis cilindros em linha, acoplado a um propulsor elétrico de 55 cv, que juntos somam 349 cv e 50,7 kgfm de torque. De acordo com a BMW, é possível rodar até 2,5 km somente no modo elétrico, a uma velocidade máxima de 60 km/h.
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